30 de Novembro de 2021 às 10:50
“Nosso setor conseguiu passar ao largo da crise que atingiu várias áreas da economia por conta da Pandemia, registrando inclusive crescimento. Não há obras paradas, mesmo com a escassez de algumas matérias-primas. Estamos atentos e fiscalizando o cumprimento da legislação, sobretudo no que se refere ao uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e estudamos uma parceria com o sindicato patronal (Sinduscon) para que quando melhorarem os indicadores da Pandemia possamos realizar cursos de qualificação, de forma que ninguém fique fora do mercado de trabalho”, resumiu Aline, ponderando que a construção civil absorve mais de 10 atividades.
“Um canteiro de obras vai precisar, em algum momento, de pedreiros, eletricistas, serventes, pintores, almoxarifes, vigias, carpinteiro, encanador, operador de betoneira e outros profissionais que fazem as obras “andarem” em suas diferentes etapas”, elencou Aline.
Os números nacionais refletem o bom momento da construção civil em Dourados. Em um ano onde o desemprego bateu recorde, o setor conseguiu se destacar como o que mais criou vagas de trabalho. Foi considerado atividade essencial pelo governo federal logo no início da pandemia, status que o blindou de medidas de isolamento social impostas para outros segmentos. O aumento das vendas em meio à crise sanitária e econômica comprovaram que a proteção foi benéfica paras empresas e para os trabalhadores, mantendo o setor aquecido.
“Estamos felizes, temos mais de 200 frentes de trabalho, há inclusive vagas sobrando e esperamos que melhore ainda mais”, comemorou a presidente do Sintracon.
POR ROZEMBERGUE MARQUES, ESPECIAL PARA O PROGRESSO
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